Hoje foi dia de tomar o pão e beber do vinho, tal como instruído por Jesus na última ceia. Sempre que tomo o pão, relembro o corpo de Jesus humilhado na cruz. Sempre que bebo o vinho, relembro o sangue vertido no meu lugar. Sempre que o faço em Igreja, estamos a anunciar o seu regresso em breve. Volto a lembrar a esperança certa que hoje tenho: a segurança de que tudo o que havia a ser feito por mim, foi cumprido no Calvário.
Lembro, também, todos os episódios em que o povo de Israel duvidou, como eu tantas vezes tendo a duvidar hoje. Aqueles 40 anos no deserto a ansiar a nova terra. Todos aqueles anos com o Senhor Deus a demonstrar a sua suficiência através da provisão do maná – e ainda assim, com o povo sempre a duvidar se a comida faltaria. Quando hoje duvido da certeza dos planos de Deus para mim, tenho sempre de voltar a esta certeza de que a maior provisão de todas é o próprio Jesus. O meu maná para hoje.
Deus Pai providenciou tudo o que eu precisava quando enviou Jesus ao mundo. Sempre que desvalorizo a importância de um bebé Deus encarnado no corpo de um homem, esqueço o significado brutal desta vinda. Jesus veio em corpo – tal como eu tenho um corpo. Jesus entregou um corpo – para que o meu não fosse sacrificado.
Jesus é a provisão de Deus para um mundo faminto e sedento. Vamos provar e testemunhar. Precisamos fazê-lo a todo o instante, lembrando que ele é mais do que o suficiente para hoje e para qualquer amanhã.