As pessoas daquele tempo tinham crescido com as histórias acerca da vinda do Messias. Jesus cresceu como uma simples criança e diz na Bíblia que não tinha nada de apelativo na sua aparência (Isaías 53: 1–3). Ninguém iria imaginar, olhando para ele, que seria aquele rapaz a vir cumprir todas estas promessas. Jesus foi traído, preso, julgado e condenado à morte como um criminoso. Jesus não foi vítima dos homens: ele veio cumprir a vontade do seu Pai.Ninguém lhe tirou a vida, ele deu-a de livre vontade. Com esta vida, temos vitória sobre a morte.
Jesus é o descendente de Eva que veio para esmagar a cabeça da serpente (Génesis 3:15). Ele é o carneiro de Isaac, a provisão de um substituto perfeitamente cronometrado por Deus (Génesis 22:13). Ele é o herdeiro da linhagem de Abraão – nascido miraculosamente e que traz riso a todos nós (Génesis 22:18).
Jesus representa-nos em todas as nossas fraquezas e nele encontramos o modelo perfeito de como enfrentá-las. Jesus é o novo José, o irmão esquecido, desprezado numa terra estrangeira (Génesis 42: 8).
Ele é o novo Moisés, enviado por Deus para nos libertar da terra da nossa escravidão para a nossa herança prometida (Êxodo 3: 7–10).
Ele não vem para nos entregar a lei (Êxodo 34:29), ele vem para cumpri-la, no nosso lugar, de forma perfeita (Mateus 5:17).
Ele é o juiz perfeito. Ele faz o que nenhum outro juiz é capaz de fazer – ele pega nos nossos corações de pedra e dá-nos corações de carne (Ezequiel 11:19).
Ele traz esperança onde só existe desespero. Traz cura ao que está quebrado. Transforma a tristeza em alegria. Dá vida onde só existia morte.
Imaginar que isto tudo começou com um simples nascimento. Um simples bebé.